Considerado por muitos dos atletas do UFC como o "melhor boxe do MMA", Júnior Cigano dos Santos disse, nesta segunda-feira, em entrevista coletiva, em São Paulo, que não descarta lutar boxe profissionalmente no futuro.
O brasileiro, que obteve o título após acertar um cruzado na orelha de Cain Velásquez e levar o adversário à lona, pensa em utilizar suas habilidades na modalidade fora do MMA, contra lutadores específicos da "nobre arte" - como é conhecido o boxe.
Eu acho que sim. É como eu falei, quanto mais você alcança seus objetivos, maiores eles ficam. Eu treino muito boxe na academia, com o professor, com o Erivan Conceição, que me bate muito, eu amo, precisa de muita inteligência, e tudo mais. Se eu tiver oportunidade eu vou fazer, mas a minha prioridade é essa aqui (cinturão do UFC)", disse.
Com um cartel de oito vitórias em oito lutas no UFC, Cigano credita todo o seu sucesso como lutador a seu boxe afiado. Por isso, sempre que fala a respeito do esporte de Mike Tyson, Joe Frazier, Evander Holyfield, entre outros, o brasileiro faz questão de exaltar o bom trabalho de seu treinador Luis Dórea.
"(O boxe) É a minha principal arte, onde eu me confio é no boxe. Então a importância do professor é total, o cinturão é dele. Ele ainda é o nosso psicólogo, na hora é ele quem dá o suporte ali, ainda mais nessa luta que eu estava preocupado com o joelho. Então e nessas horas que eu agradeço a Deus por ter ele aqui do meu lado", disse.
Exaltado por dos Santos, Luis Dórea não poupou elogios à técnica do lutador, que considera como "muito acima da média" no boxe
"O boxe dele é acima do normal, ele tem chance sim, até de buscar uma medalha olímpica. O Cigano tem uma habilidade fantástica. Cheguei a inscrevê-lo como titular pela Bahia em 2010, mas ele não pôde disputar o Brasileiro por causa da luta contra o Roy Nelson (no UFC 117)".
Para Dórea, a qualidade técnica de seu pupilo é diferenciada para um atleta do seu peso e é isso que o torna especial em relação aos outros lutadores.
"O que ele faz na categoria peso-pesado não é comum no atleta. Agente quando planifica um treino para um peso-pesado, ele normalmente combina até três golpes. O Cigano consegue combinar seis, sem perder a força. É algo muito acima do normal", elogiou o treinador, que descartou a possibilidade de Júnior deixar o UFC tão cedo.
"A prioridade é ele ficar no MMA e manter o cinturão por um tempo, mas o Cigano boxeando é um show à parte, pois ele faz coisas que só os leves conseguem", concluiu.
O brasileiro, que obteve o título após acertar um cruzado na orelha de Cain Velásquez e levar o adversário à lona, pensa em utilizar suas habilidades na modalidade fora do MMA, contra lutadores específicos da "nobre arte" - como é conhecido o boxe.
Eu acho que sim. É como eu falei, quanto mais você alcança seus objetivos, maiores eles ficam. Eu treino muito boxe na academia, com o professor, com o Erivan Conceição, que me bate muito, eu amo, precisa de muita inteligência, e tudo mais. Se eu tiver oportunidade eu vou fazer, mas a minha prioridade é essa aqui (cinturão do UFC)", disse.
Com um cartel de oito vitórias em oito lutas no UFC, Cigano credita todo o seu sucesso como lutador a seu boxe afiado. Por isso, sempre que fala a respeito do esporte de Mike Tyson, Joe Frazier, Evander Holyfield, entre outros, o brasileiro faz questão de exaltar o bom trabalho de seu treinador Luis Dórea.
"(O boxe) É a minha principal arte, onde eu me confio é no boxe. Então a importância do professor é total, o cinturão é dele. Ele ainda é o nosso psicólogo, na hora é ele quem dá o suporte ali, ainda mais nessa luta que eu estava preocupado com o joelho. Então e nessas horas que eu agradeço a Deus por ter ele aqui do meu lado", disse.
Exaltado por dos Santos, Luis Dórea não poupou elogios à técnica do lutador, que considera como "muito acima da média" no boxe
"O boxe dele é acima do normal, ele tem chance sim, até de buscar uma medalha olímpica. O Cigano tem uma habilidade fantástica. Cheguei a inscrevê-lo como titular pela Bahia em 2010, mas ele não pôde disputar o Brasileiro por causa da luta contra o Roy Nelson (no UFC 117)".
Para Dórea, a qualidade técnica de seu pupilo é diferenciada para um atleta do seu peso e é isso que o torna especial em relação aos outros lutadores.
"O que ele faz na categoria peso-pesado não é comum no atleta. Agente quando planifica um treino para um peso-pesado, ele normalmente combina até três golpes. O Cigano consegue combinar seis, sem perder a força. É algo muito acima do normal", elogiou o treinador, que descartou a possibilidade de Júnior deixar o UFC tão cedo.
"A prioridade é ele ficar no MMA e manter o cinturão por um tempo, mas o Cigano boxeando é um show à parte, pois ele faz coisas que só os leves conseguem", concluiu.














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